Porém, havendo um número “excepcionalmente elevado” de
estrangeiros, estes podem ser mesclados aos presos comuns, e as famílias podem ser
separadas.
No trecho acima, seguindo as regras da boa discursividade, utilizou-se apropriadamente a vírgula antes da conjunção e.
Assinale a alternativa em que isso não tenha ocorrido.
a) Eles se esforçaram muito, e acabaram sendo reprovados.
b) Eles chegaram à janela muito timidamente, espiaram com cuidado, e depois abriram um sorriso.
c) A turba gritava, e vociferava, e brandia ameaçadoramente.
d) Fiz, e faria tudo novamente.
e) Ele esperava, naquela tarde, a chegada do malote, e, depois, ela esperaria após anoitecer.
No trecho acima, seguindo as regras da boa discursividade, utilizou-se apropriadamente a vírgula antes da conjunção e.
Assinale a alternativa em que isso não tenha ocorrido.
a) Eles se esforçaram muito, e acabaram sendo reprovados.
b) Eles chegaram à janela muito timidamente, espiaram com cuidado, e depois abriram um sorriso.
c) A turba gritava, e vociferava, e brandia ameaçadoramente.
d) Fiz, e faria tudo novamente.
e) Ele esperava, naquela tarde, a chegada do malote, e, depois, ela esperaria após anoitecer.
O gabarito é a B, pois não se coloca vírgula antes da conjunção e,
quando ela liga orações com sujeitos iguais. Em A, o e tem valor adversativo (=
mas), por isso usa-se a vírgula. Em C, há polissíndeto, por isso as vírgulas são
obrigatórias antes do e. Em D, a vírgula antes do e é enfática, reiterando uma
ideia anterior. Em E, a vírgula antes do e se justifica, pois liga orações com sujeitos diferentes.
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