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A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA NÃO PERDERÃO A QUALIDADE QUANDO ACESSADAS NO COMPUTADOR/NOTEBOOK.
Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

(UNIFESP) - QUESTÕES

Leia o poema de Ricardo Reis, heterônimo de Fernando Pessoa.

Coroai-me de rosas,
Coroai-me em verdade
De rosas –
Rosas que se apagam
Em fronte a apagar-se
Tão cedo!
Coroai-me de rosas
E de folhas breves.
E basta.
(As múltiplas faces de Fernando Pessoa, 1995.) 

O tema tratado no poema é a 
a) necessidade de se buscar a verdadeira razão para uma vida plena. 
b) fugacidade do tempo, remetendo à ideia de brevidade da vida. 
c) busca pela simplicidade da vida, representada pela natureza. 
d) brevidade com que o verdadeiro amor perpassa a vida das pessoas. 
e) rapidez com que as relações verdadeiras começam e terminam.  



O tema do poema é a efemeridade do tempo e da própria vida, como evidenciam os versos “Rosas que se apagam/Em frente a apagar-se/Tão cedo!”. A fugacidade do tempo é tema recorrente na poética de Ricardo Reis, herdeiro da tópica clássica do “carpe diem” (aproveita o tempo).

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