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A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA NÃO PERDERÃO A QUALIDADE QUANDO ACESSADAS NO COMPUTADOR/NOTEBOOK.
Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

2 de dezembro de 2023

(VPNE/CFGS - ESA) - QUESTÃO

Ainda que a data escolhida para comemorar a independência do Brasil seja o dia 07 de setembro, de 1822, ela não é igual para todas as regiões do Brasil. Na Bahia por exemplo, o 02 de julho concorre em importância e fidelidade histórica, já foi nesse dia que as tropas portuguesas finalmente foram expulsas de Salvador, o que consolidou a união da província com o Império do Brasil.
Outro estado em que a independência também não aconteceu de forma sólida em 1822 foi:
a) Espírito Santo.
b) Minas Gerais.
c) Maranhão.
d) Goiás.
e) Rio Grande do Sul.



As guerras ocorreram nas províncias do Grão-Pará, Bahia, Piauí, Maranhão e Cisplatina (atual Uruguai).  

Após a independência, o Brasil continuou sendo um reino que mantinha os privilégios das classes dominantes. Desse modo, a escravidão não foi abolida, os latifúndios não foram divididos, a produção agrícola se manteve voltada para a exportação e o modelo de governo continuou a ser monárquico e centralizador. D. Pedro continuou a governar para os grandes latifundiários, comerciantes e traficantes de escravos. 

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