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Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

3 de fevereiro de 2024

(CESPE / CEBRASPE ) - QUESTÃO

Na política externa adotada no governo de Ernesto Geisel (1974-1979), destaca-se como característica proeminente.
A) a continuidade, em suas principais vertentes, da política externa do governo Médici (1969-1974).
B) a reaproximação com a Argentina, em contraposição ao período de discórdias e controvérsias do período Médici.
C) a resistência em celebrar o acordo de cooperação tecnológica ou militar com os países industrializados, do que foi exemplo a denúncia do acordo nuclear com a Alemanha.
D) o alinhamento com os interesses norte-americanos no cenário internacional.
E) o princípio do pragmatismo responsável, que resultou no reatamento das relações diplomáticas com a China e no reconhecimento de Angola.



No governo Geisel, se constatou que um alinhamento exclusivo com os Americanos acabava gerando muita dependência econômica. Assim, por meio do Itamaraty, o governo buscou fazer relações com outras nações como africanas, asiáticas e europeias para poder diversificar suas relações internacionais e aprimorar alguns setores da economia brasileira. Em 1974, o governo se aproximou da Líbia, Arábia Saudita, Iraque e Argélia, bem como os países africanos de Angola e Moçambique, buscando países ricos em Petróleo e Gás Natural. Durante o governo Geisel, houve o restabelecimento das relações com a China comunista e o reconhecimento da legitimidade da Organização para a Libertação da Palestina, a OLP, no caso da Palestina. O governo Geisel também foi responsável por costurar acordos com a Alemanha Ocidental e o Japão, buscando assim aprimorar a tecnologia nuclear no Brasil para a produção energética. Esse avanço nas relações internacionais ficou conhecido como pragmatismo responsável da diplomacia brasileira.
Do governo Geisel podemos destacar:
  • Programa Nacional do Álcool (Proálcool) – criado em novembro de 1975 com o propósito de incentivar a produção de álcool no Brasil. O objetivo final era a utilização desse produto, em larga escala, como combustível veicular, para substituir a gasolina derivada do petróleo em crise desde 1973.
  • Programa Nuclear Brasileiro – recebeu impulso em 1975, com a assinatura de um acordo com o governo da Alemanha Ocidental para a instalação de uma usina de enriquecimento de urânio, além de centrais termonucleares, as atuais usinas nucleares de Angra dos Reis.

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