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A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA NÃO PERDERÃO A QUALIDADE QUANDO ACESSADAS NO COMPUTADOR/NOTEBOOK.
Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

7 de setembro de 2017

(ESA/CFS 2016-17) - QUESTÃO)

No período: “Nós nos tornamos pavões exibicionistas.”, encontra-se a seguinte figura de linguagem (figura de palavra): 
a) Comparação. 
b) Eufemismo. 
c) Prosopopeia. 
d) Onamatopeia. 
e) Metáfora

------------------------------------------------------------------------------------------- RESPOSTA: E
A palavra pavões passa a designar quem nos tornamos, por haver entre pavões e nós mesmos uma semelhança no que se refere a vaidade, à vontade de nos mostramos. A metáfora é uma figura de palavra, nesse caso, sem o conectivo comparativo. 

JUSTIFICATIVAS DAS ALTERNATIVAS QUE NÃO RESPONDEM À QUESTÃO: 

A) Para ser comparação, deveria haver a presença nesse período de conectivos (como, tal como, tal qual , assim como, que nem). B) O eufemismo é uma figura de pensamento, não de palavra. Além disso, não há nesse período nem uma expressão ou palavra que suavize outra, cujo sentido seja desagradável ou pesaroso,. C) A prosopopeia é uma figura de pensamento. Não há atribuição de características humanas a seres inanimados ou irracionais. D) A onomatopéia é uma figura de som (ou pensamento). Nessa oração, não há emprego de palavras que procuram reproduzir certos sons ou ruídos.

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