Podemos afirmar que na função f(x) = −2x² + 4x + 12 tem-se o valor máximo nas coordenadas:
a) (2, 16)
b) (1, 10)
c) (2, 20)
d) (1, 14)
e) (3, 18)
Dados: f(x) = f(x) = −2x² + 4x + 12, do 2º grau.
Dada uma função do 2º grau qualquer, do tipo f(x) = ax² + bx + c, com a ≠ 0:
Se a < 0 → a concavidade da parábola é voltada para baixo;
Se a > 0 → a concavidade da parábola é voltada para cima;
Sabemos também que o valor de Δ = b2 – 4ac, então:
Δ > 0 → a função tem duas raízes reais, logo intercepta o eixo x em dois pontos;
Δ < 0 → a função não possui raízes reais, logo não intercepta o eixo x;
Δ = 0 → a função possui apenas uma raiz real, logo intercepta o eixo x em apenas um ponto;
Temos ainda:
Se a concavidade for voltada para baixo, a função apresenta ponto de máximo absoluto.
Se a concavidade for voltada para cima, a função apresenta ponto de mínimo absoluto.
As coordenadas do vértice da parábola são dadas por: V = (Xv, Yv) = (-b/2a, - Δ/4a)
Calculando o valor máximo de f(x) = f(x) = −2x² + 4x + 12 nas coordenadas temos:
a = - 2
b = 4
c = 12
Xv = - b/2a → Vx = -4/2(-2) = -4/-4 = 1
Yv = - Δ/4a = - (b² – 4ac)/4a → Yx = - (4² - 4(-2).12)/4.(-2) = - 112/-8 = 14
V = (1, 14)
#ESA 2025
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