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A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA NÃO PERDERÃO A QUALIDADE QUANDO ACESSADAS NO COMPUTADOR/NOTEBOOK.
Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

10 de fevereiro de 2019

QUESTÃO

No início do século XX, um jornalista descreveu o Rio de Janeiro, então capital da República, como “um monstro onde as epidemias se albergam dançando sabats magníficos, aldeia melancólica de prédios velhos e alçapados, a descascar pelos rebocos, vielas sórdidas cheirando mal”. 
(Nosso Século. São Paulo: Abril Cultural/Círculo do Livro, 1985, v. 1, p. 37.) 

Entretanto, uma tentativa oficial de alterar esse cenário desolador resultou, em 1904, na rebelião popular conhecida como 

a) Revolta da Vacina. 
b) Revolta da Armada. 
c) Revolta da Chibata. 
d) Revolta de Canudos. 
e) Revolta do Contestado.  

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Resposta: A
A Revolta da Vacina resultou, em termos imediatos, da insatisfação manifestada pela população carioca de baixa renda contra a obrigatoriedade da vacinação antivariólica. Essa medida foi imposta pelo governo Rodrigues Alves dentro de seu projeto de modernização do Rio de Janeiro, vinculado à ideia de “progresso republicano”. No entanto, a revolta popular tinha outras motivações além da vacinação obrigatória; entre elas, a reurbanização do centro da capital, que implicou a demolição dos cortiços e casarões decadentes, descritos pelo literato Luis Edmundo no trecho transcrito. Ora, tais construções justamente abrigavam membros das camadas pobres, que foram forçados a se deslocar para os morros ou para os subúrbios. 

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