➥ Pesquise o ASSUNTO aqui

A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA NÃO PERDERÃO A QUALIDADE QUANDO ACESSADAS NO COMPUTADOR/NOTEBOOK.
Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

29 de março de 2020

(ESA/CFS 2020-21) - QUESTÃO

Leia os versos a seguir, e assinale a alternativa que os analisa corretamente:
Vozes veladas, veludosas vozes, 
Volúpias dos violões, vozes veladas, 
Vagam nos velhos  vórtices de vozes 
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.

a)  os versos decassílabos apresentam os paradoxos característicos do Barroco. 
b)  a expressão objetiva aponta para a racionalidade dos poetas do Realismo. 
c)  a linguagem dos versos materializa no texto a visão bucólica do Arcadismo. 
d)  as metáforas insólitas traduzem a crítica social própria do Modernismo. 
e)  a combinação vocabular provoca a ênfase na sonoridade típica do Simbolismo. 



O fragmento transcrito no enunciado é um trecho do poema “Violões que choram”, do poeta do Simbolismo Cruz e Souza. O fragmento apresenta uma combinação de aliterações em “z”, “s” e “V”, as quais produzem um efeito sonoro que põem em ênfase a sonoridade típica do Simbolismo. 

2 comentários: