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A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA NÃO PERDERÃO A QUALIDADE QUANDO ACESSADAS NO COMPUTADOR/NOTEBOOK.
Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

12 de fevereiro de 2019

QUESTÃO

Entre as várias rebeliões ocorridas no período regencial, destaca-se a chamada Guerra dos Farrapos, iniciada em 1835. O conflito 

Ⓐ prosseguiu até a metade da década seguinte, quando o governo do Segundo Império aumentou os impostos de importação dos produtos bovinos argentinos e anistiou os revoltosos. 
Ⓑ demonstra que as disputas comerciais entre Brasil e Argentina se iniciaram logo depois da independência e desde então se agravaram, até atingir a atual rivalidade entre os dois países. 
Ⓒ permitiu a adoção de um regime federalista no Brasil, uma vez que as negociações entre o governo imperial e os rebeldes determinaram a autonomia política riograndense. 
Ⓓ revela a impossibilidade de estabelecer relações políticas e diplomáticas na América Latina após a independência política e durante o período de formação dos estados nacionais. 
Ⓔ impediu a continuação do período regencial e levou à aceitação de outra exigência dos participantes da revolta: a antecipação da maioridade do futuro imperador Pedro II.

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Resposta: A
A Guerra dos Farrapos é a mais longa das guerras civis (vulgarmente conhecidas como “revoluções”) brasileiras. Os fatores citados na alternativa (elevação das taxas aduaneiras sobre o charque uruguaio, e não argentino, mais a concessão de anistia aos revoltosos) relacionam-se com o estabelecimento da paz no Rio Grande do Sul. Todavia, o texto omite o elemento essencial para o fim da luta, ou seja, a derrota militar dos insurretos, imposta pela atuação do Barão de Caxias. Obs.: A expressão “Segundo Império” é inadequada, pois o Império Brasileiro foi um só, estendendo-se de 1822 a 1889. Melhor seria escrever “Segundo Reinado”. 

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