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A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA NÃO PERDERÃO A QUALIDADE QUANDO ACESSADAS NO COMPUTADOR/NOTEBOOK.
Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

14 de outubro de 2021

(ESA/CFS 2022-23) - QUESTÃO

 D. Carolina é o prazer em ebulição; se é inquieta e buliçosa, está em sê-lo a sua maior graça; aquele rosto moreno, vivo e delicado, aquele corpinho, ligeiro como a abelha, perderia metade do que vale, se não estivesse em contínua agitação. O beija-flor nunca se mostra tão belo como quando se pendura na mais tênue flor e voeja nos ares. D. Carolina é um beija-flor completo.

(MACEDO, J.M.de. A moreninha. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s/d. p.77.)

A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, é o primeiro romance do Romantismo brasileiro. Nessa passagem, evidenciam-se as seguintes características desse movimento:
a) Sentimentalismo exacerbado e linguagem próxima ao coloquial.
b) Aproximação da leitora e ambientação no contexto burguês.
c) Narrador em primeira pessoa e predomínio do sonho.
d) Idealização feminina e metaforização da natureza.
e) Eu lírico introspectivo e representações vagas.


Fiel ao Romantismo, o narrador apresenta D. Carolina como uma mulher de traços idealizados: ela é o “prazer em ebulição”, tem rosto “vivo e delicado” e, por fim, “é um beija-flor completo”. Da mesma forma, essa passagem evidencia a simbiose da personagem com a natureza, expressa nas metáforas com o beija-flor e a abelha. 


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