A descentralização política do Brasil, no período
regencial, resultou em:
a) deslocamento das atividades econômicas para a região centro-sul, através de medidas de favorecimento tributário.
b) ampla autonomia das províncias, de acordo com um modelo que veio a ser adotado, mais tarde, pela Constituição de 1891.
c) revoluções e movimentos sediciosos, que exigiam um modelo centralizador, em benefício das várias regiões do país.
d) revoluções e movimentos sediciosos, exigindo que o futuro D. Pedro II assumisse o trono para reduzir a influência do chamado “partido português”.
e) autonomia relativa das províncias, favorecendo o poder das elites regionais mais significativas.
a) deslocamento das atividades econômicas para a região centro-sul, através de medidas de favorecimento tributário.
b) ampla autonomia das províncias, de acordo com um modelo que veio a ser adotado, mais tarde, pela Constituição de 1891.
c) revoluções e movimentos sediciosos, que exigiam um modelo centralizador, em benefício das várias regiões do país.
d) revoluções e movimentos sediciosos, exigindo que o futuro D. Pedro II assumisse o trono para reduzir a influência do chamado “partido português”.
e) autonomia relativa das províncias, favorecendo o poder das elites regionais mais significativas.
A relativa descentralização política do Brasil, no Período
Regencial (1831-40), foi legitimada pelo Ato Adicional
de 12 de agosto de 1834, que concedeu autonomia às
províncias, ao criar as Assembléias Legislativas
Provinciais. Com essa medida, o governo regencial
(controlado pelos liberais moderados) visava atender
aos interesses das “elites regionais mais
significativas”, representadas pelos liberais exaltados.
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