O período da História do Brasil entre 1831 e 1840, conhecido como período regencial e cujas datas correspondem respectivamente à abdicação e à maioridade
de D. Pedro II, tem como um de seus traços marcantes
a) a constante luta das correntes liberais contra o sistema escravista e a monarquia.
b) a perda da influência da economia inglesa sobre o
Brasil, devido à crise da produção algodoeira no
Egito e na Índia.
c) o aumento do comércio de produtos primários de
exportação, superando a crise do Primeiro Reinado.
d) o rompimento definitivo dos laços com Portugal, em
virtude da ascensão dos liberais ao poder.
e) a instabilidade política e social, decorrente de numerosos movimentos revolucionários.
O Período Regencial (1831-40) pode ser considerado
uma “experiência republicana”, pois houve a alternância de civis no poder, a partir do Ato Adicional de 1834,
com a criação da Regência Una. Ao contrário do I
Reinado (1822-31), as regências caracterizaram-se pela
disputa política entre os defensores do federalismo e
do unitarismo, o que acarretou a eclosão de sucessivas
rebeliões. Exemplos: Farroupilha – RS (1835-45); Cabanagem – PA (1835-40); Sabinada – BA (1837-39); Balaiada – MA (1838-41) e Revolta dos Malês – BA
(1835)
Revoltas regenciais
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