A alternativa incorreta, ou seja, a que representa um procedimento que não deve ser feito durante uma crise convulsiva, é: Proteger o paciente para evitar traumas adicionais, restringindo-lhe, para isso, os membros.
Durante uma crise convulsiva, os cuidados corretos incluem:
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Monitorar sinais vitais e oximetria de pulso (Alternativa A ✔️).
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Manter vias aéreas permeáveis, se possível, sem colocar objetos na boca (Alternativa B ✔️).
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Aspirar secreções, se necessário, para evitar obstrução (Alternativa E ✔️).
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Mensurar glicemia capilar após a estabilização, na avaliação secundária (Alternativa D ✔️).
No entanto, restringir os movimentos dos membros durante a convulsão não é recomendado, pois pode:
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Causar lesões musculoesqueléticas.
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Aumentar o risco de trauma.
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Não impede a atividade convulsiva (que é involuntária e gerada por descargas cerebrais anormais).
O ideal é proteger a cabeça, remover objetos perigosos ao redor e deixar a crise seguir seu curso natural, monitorando atentamente.
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