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A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA NÃO PERDERÃO A QUALIDADE QUANDO ACESSADAS NO COMPUTADOR/NOTEBOOK.
Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

27 de julho de 2017

(ESA/CFS 2013-14) - QUESTÃO

Na frase “Poderia ouvir o fogo gemer.”, há a seguinte figura de linguagem: 
A) prosopopeia. 
B) sinédoque. 
C) eufemismo. 
D) oxímoro. 
E) metáfora. 

-------------------------------------------------------------------------------------------------- RESPOSTA: A

Resposta Comentada
Justificativa da solução da questão (A). Prosopopeia: consiste em atribuir a seres inanimados predicados que são próprios de seres animados. No caso, “o fogo geme”. 
Justificativas das alternativas que não respondem à questão. B) sinédoque: tipo especial de metonímia baseada na relação quantitativa entre o significado original da palavra usada e o conteúdo ou referente pensado. Ex: “braços para a lavoura” no de “trabalhadores”. C) eufemismo: substituir uma palavra por outra menos brusca. Ex: “não foi feliz nos exames” no lugar de “foi reprovado”. D) oxímoro: combinam-se palavras de sentidos opostos que parecem excluir-se mutuamente, mas que, no conteúdo, realçam a expressão. Ex: obscura claridade. E) metáfora: consiste numa alteração de significado baseada em traços de similaridade entre dois conceitos. Ex: meu sorriso é uma fenda escavada no chão.  

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