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A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA NÃO PERDERÃO A QUALIDADE QUANDO ACESSADAS NO COMPUTADOR/NOTEBOOK.
Fazer questões para concurso é uma das estratégias mais eficazes para quem quer realmente aprender e passar. Eis os principais motivos: ✅ 1. Você entende como a banca cobra o conteúdo. Cada banca tem um estilo. Fazendo questões, você aprende: nível de dificuldade; pegadinhas mais comuns; forma de interpretar o enunciado. ✅ 2. Melhora a fixação do conteúdo. Responder questões obriga o cérebro a resgatar informações, o que fortalece a memória muito mais do que apenas ler ou assistir aula. ✅ 3. Identifica suas falhas. Ao errar uma questão, você descobre exatamente: quais assuntos não domina; o que precisa revisar; onde está perdendo pontos. Isso deixa o estudo mais estratégico. ✅ 4. Aumenta a velocidade e a precisão. Concursos têm tempo limitado. Treinar com questões te ajuda a: responder mais rápido; ganhar confiança; evitar travar na prova. ✅ 5. Adapta o seu cérebro ao “modo prova”. Quanto mais familiaridade você tem com o formato de prova, menos ansiedade e mais foco você terá no dia oficial. ✅ 6. Serve como revisão prática. Cada bateria de questões revisa automaticamente tudo o que você já estudou, reforçando o aprendizado.

31 de dezembro de 2021

(VPNE) - QUESTÃO

Os assuntos gramaticais de que venho tratando aqui são muito importantes.
Assinale a alternativa que apresenta regência adequada, como na frase acima.
a) Respeitar padrões morais é uma qualidade da qual não abrem mão certos homens.
b) A força do nosso trabalho, de que não relutamos em vender, dificilmente será paga.
c) A barbaridade de que serviu ao poeta de tema não espantou os civilizados.
d) O autor do texto, de cuja convicção estamos longe de alcançar, desconfia de tudo.
e) Os maus tempos dos quais estamos atravessando devem-se a uma falta de previsão.



O gabarito é a letra A, pois o verbo abrir, no contexto, é VTDI (abre-se mão (OD) de algo (OI)). Logo, a preposição de fica obrigatoriamente antes do pronome relativo. Nos demais casos, há erro de regência, pois nenhum verbo ou nome das orações adjetivas exige preposição, devendo ser reescritas assim: b) A força do nosso trabalho, que não relutamos em vender, dificilmente será paga. c) A barbaridade que serviu ao poeta de tema não espantou os civilizados. d) O autor do texto, cuja convicção estamos longe de alcançar, desconfia de tudo. e) Os maus tempos os quais estamos atravessando devem-se a uma falta de previsão.

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